quinta-feira, 8 de março de 2012

Atividade 03


                                Ler e Escrever na Cultura Digital

      Um texto de Andre Cecília, onde relata a evolução da cultura escrita como a transmissão da historia se dava através de narrações orais, sendo passadas e contadas por narradores em função de  conservar contextos comunicacional.
      A fim de conservar a preservação de crenças e valores, mas quando os, mas velhos
 morriam acabavam a historia.
Foi com a inauguração da escrita veio uma segunda etapa na historia humana onde se teve melhorias sociais em relações entre indivíduos, podendo assim por relatos escritos da historia de uma visão do mundo como nas culturas que passavam tempo a tempo até os dias de hoje.
     E assim podendo ser compartilhada sem que o autor e leitor necessariamente participassem do mesmo contexto onde a escrita relativiza o papel da memória: dando sentido a lógica de registros históricos, datas e arquivos e o autor com sua obra material facilita pra o narrador sua obra sem necessidade da sua presença.
     Nas escolas se entende a partir das categorias próprias da cultura: tornando conhecimentos objetivos dos fatos como verdades permanentes, absolutas e universais independentemente do contexto.
Seguindo assim a valorização da objetividade e da neutralidade, contra a diversidade de interpretações e dando a escola vantagens como estudar a língua como fenômeno estático pra direcionar o ensino.
     Buscando compreender o que foi dito em leis, o leitor por certo não tem controle sobre o texto o texto exerce o controle sobre ele sendo o texto fator de alienação escolar.
     Mas a cultura digital também tem suas dificuldades nas escolas que muitas vezes costuma a limitar o aluno com relação ao texto pela narrativa e pela criação e como pela interpretação e analise morfológica abrindo-se mão da memória e da experiência pessoal, mas o espaço pra polifonia que pra Bakhtin, é um jogo dramático de vozes.
    A cibercultura que trás conceitos de contextos e conexão simultânea de atores da comunicação, como megadesign hipertexto reconfigurando todos os espaços pra que se conectem escrevendo partes do megatexto produzido coletivamente.
Sendo assim o hipertexto como o próprio nome diz é superior ao texto contendo vários links, e contendo janelas que conecta algumas paginas parecendo, mas a uma rede contendo expressões com um novo texto podendo ser agrupados pelo leitor.
   Mudando o modo de alfabetizar tendo como pontos no letramento nas comunicações construindo conhecimentos as estruturas dos saberes prontos, definidos as relações de onde nas escolas surgindo a partir dos instrumentos tecnológicos a necessidade de reinventarmos as nossas profissões usando a linguagem PCNs.
    Também nos ajudando alunos nos diálogos possíveis entre as disciplinas com parcerias produtivas com educadores deixando claro que devemos pensar o que significa construir uma pedagogia intercultural, sendo assim o desafio, mas instigante é o do professor que podendo dialogar com alguém que cria as condições necessárias  pra se crescerem juntos .


1        RAMAL, Andrea Cecília. Ler e escrever na cultura digital. Porto Alegre: Revista Pátio, ano 4, no. 14, agosto - outubro 2000, p. 21 - 24.


Postado por: Patrício Oliveira de Souza
Pólo: Mundo Novo
Grupo: G 26
Matrícula: 201120156